Não creio que uma pessoa normal seja a mãe seja o segundo marido ou mesmo os parentes de ambos aceitem ou incentivem isso. Mas se fossem normais, pois se agem dessa maneira não o são. Não passam de pessoas alienadas e manipuladoras de suas próprias vontades.
Queria saber se as mães que fazem isso depositam de volta o dinheiro da pensão, aposto que não. Ou quando se separam do padrasto pedem pensão para o filho. Lógico que não, pois o padrasto não é o pai não é mesmo?
Além de agredir o PAI único que o filho tem, creio que isto seja usado pela mãe para convencer o outro do compromisso com a relação, tipo vou te "dar" este filho.
Esse é um ponto que teria que ser mudado na lei, induções deste tipo teria que ser punidas (e já são) com reversão imediata da guarda. Criança não é cachorro ou gato a quem você apresenta o novo "dono".
Creio que é preciso manter esta identidade para os filhos, ao mesmo tempo em que seu novo marido DEVE colaborar com a manutenção dessa verdade - até porque ele casou-se com você sabendo dele! Portanto, ele também SABE que não é pai e nem pode chatear-se com isso. Não, ele pode até ajudar a criá-lo, pode amá-lo, mas não poderá NUNCA ser o que não é.
Talvez a masculinidade desses padrastos fique severamente afetada quando vivem com a mulher e o filho dela não é seu filho, assim a criança o chamando de pai diante da sociedade ele se sente menos afetado...
Um conselho é certo. O padrasto nunca deverá se colocar no lugar do pai. O novo companheiro da mãe precisa entender que seu lugar dentro daquela família é de alguém a mais, e não um substituto, mesmo se o pai biológico for ausente. A criança precisa saber que tem um pai de verdade, e que o homem que está dentro de casa é o companheiro da mãe.
Eu diria a ela que o pai é o pai mesmo e o padrasto é que é: padrasto. Ele pode fazer coisas que um pai faria, mas não pode mudar a realidade: É PADRASTRO.
Entenderam?
Você poderia escrever um post sobre as mães que usam, realmente, seus filhos como moeda de troca por pensão alimentícia, e ainda proíbem a criança de ver o pai enquanto não recebem o valor que querem e como a justiça brasileira fez a extorsão alimentícia virar um mercado para mulheres sem caráter.
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